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BAMIN, CONCESSIONÁRIA DA FIOL 1, DIZ QUE SEU ENDIVIDAMENTO NÃO É COM O MERCADO. VEJA DETALHES

Redação - 08/07/2024 17:00 - Atualizado 09/07/2024

A Bamin Mineração, responsável pela mineração de ferro em Caetité e detentora da concessão para construção e operação da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol 1) encaminhou nota ao Bahia Econômica relacionada a matéria publicada no domingo (7) sobre o endividamento da empresa e a possibilidade da Vale assumir o controle (Veja aqui).

A empresa registrou um prejuízo de R$ 30,9 milhões em 2023 e  um grau de endividamento  de R$ 2,5 bilhões, 94% dele referente a empréstimos, segundo o balanço anual da empresa. (Veja aqui).

Segundo a nota, o endividamento da Bamin  é com o Grupo ERG – Eurasian Resources Group (ERG), que é a controladora da empresa.

“A Bamin conta com recursos diretos de seu controlador, o Grupo ERG, que aportou 100% dos fundos na forma de mútuo direto (empréstimo direto entre o controlador e a controlada), onde a credora do empréstimo é a própria controladora. Esse procedimento representa o compromisso do Grupo ERG com a Bamin e com os investimentos no projeto integrado. Em 2023 quase R$ 800 milhões foram investidos no projeto integrado. O balanço anual da Bamin segue os critérios e padrões nacionais e internacionais de contabilidade, sendo auditado por empresa externa de classe mundial sem ressalvas. Logo, não há endividamento com mercado, mas da Bamin com a ERG (controladora da Bamin)”, diz a nota.

Com relação a negociação para entrada da Mineradora Vale no negócio a Bamin considerou que são especulações do mercado que não comenta.

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