O Tribunal Regional Federal da 4ª Região revogou nesta quarta-feira (28) a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Com a decisão, Cunha poderá deixar de usar tornozeleira eletrônica, mas seu passaporte seguirá retido. A decisão de revogar a prisão, que foi unânime no tribunal, atendeu a um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Cunha.
Preso desde 2016, o ex-presidente da Câmara foi um dos articulador do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Cunha está em prisão domiciliar desde 26 de março do ano passado, em decisão autorizada pela Justiça Federal do Paraná por causa da pandemia.
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