Procuradores da República começaram a organizar uma rebelião após o anuncio oficial feito pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (5) indicando Augusto Aras para comandar o Ministério Público Federal no lugar de Raquel Dodge.
Os procuradores com maior destaque na carreira, a maioria ligados à Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e defensores da lista tríplice para nomeação do procurador-geral, prometem não ocupar cargos de indicação do procurador-geral da República caso Aras venha a ter seu nome aprovado pelo Senado e efetivamente assuma o comando da instituição.