A privatização da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), em São Francisco do Conde, pelo governo Bolsonaro, é a responsável pela gasolina comercializada na Bahia ser a mais cara do Brasil, denunciou o deputado estadual Robinson Almeida (PT). O petista também acusou o pré-candidato ao governo estadual, ACM Neto (UB), de apoiar, com seu grupo político, a venda da empresa pública para o grupo árabe Mubadala Capital e também a mudança na política de preço dos combustíveis, atrelada a cotação do dólar e a especulação internacional.
“A gasolina mais cara da Bahia se deve à privatização da RLAM, que teve o silêncio cúmplice de ACM Neto, que apoia, com seu grupo político, a agenda econômica da inflação, do desemprego e da fome que Bolsonaro implementou no Brasil”, denunciou Robinson Almeida, vice-líder do governador Rui Costa na Assembleia Legislativa.
O parlamentar criticou o preço do litro da gasolina, que passa de R$ 8 em muitas cidades baianas, e o valor cobrado pelo gás de cozinha, vendido, em muitos municípios, com valor acima de R$ 120 o botijão.“Esse desmonte, essa agenda privatista, de entrega do patrimônio nacional ao capital internacional, essa política econômica antipovo, perversa de Bolsonaro, apoiada pelo grupo político do ex-prefeito de Salvador no Congresso Nacional, é a responsável por ter deixado tudo caro e dificultado a vida de nosso povo”, enfatizou Robinson Almeida. “Nosso povo sabe que nos governos do PT, com Lula e Dilma na presidência, a vida era muito melhor. E vamos lutar para resgatar o Brasil para o povo brasileiro, derrotando Bolsonaro e a turma do atraso e da mentira, os responsáveis por trazer para nosso país os fantasmas da inflação, do desemprego e da fome”, afirmou o deputado.
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