Nesta terça-feira (12), a maioria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) votou pela aprovação da igualdade de gênero obrigatória em cargos estratégicos da administração de todos os tribunais de Justiça do país.
Até agora, 11 dos 14 conselheiros votaram a favor da medida, embora a conclusão da análise tenha sido adiada devido de vista do conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello. Por isso, a finalização do julgamento foi prorrogada para 2024, pois a sessão desta terça-feira foi a última do CNJ deste ano.
Bandeira de Mello afirmou que a sua vista foi motivada por questões que foram trazidas a ele por presidentes de tribunais, às quais ele gostaria de responder antes de votar. Ele se comprometeu a fazer uma devolução rápida.
A proposta propõe a alteração da Política de Participação Feminina no Judiciário, ampliando a paridade de gênero, incluindo cargos como assessorias especiais das presidências dos tribunais, posições preenchidas por servidores, como chefias de departamento. Também pode ser permitido contratar estagiários e terceirizados.
(Portal A Tarde)
Foto: Rafa Neddermeyer | Agência Brasil
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