Entidades que representam o setor produtivo da Bahia solicitaram, nesta segunda-feira (6), que a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) não aprove o Projeto de Lei que autoriza o reajuste da alíquota do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] de 19% para 20,5%. O PL foi enviado à AL-BA pelo governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT).
De acordo com o grupo, esse aumento da carga tributária vai prejudicar a economia do Estado e impactar negativamente no custo de vida dos baianos.
“A Bahia é um estado que vive preponderantemente do comércio e dos serviços. Esse aumento tributário é altamente prejudicial para toda a comunidade baiana, pois dificulta o bom desenvolvimento do comércio, fazendo recair para o consumidor final um fardo extra que afetará diretamente na diminuição do poder de compra de todos os cidadãos, principalmente da população mais pobre, reduzindo as suas possibilidades de consumo e a saúde da economia”, diz trecho divulgado.
Ainda de acordo com a entidade, formada pela Fecomércio-BA, FAEB, Fetrabase, FIEB, FCDL Bahia e FCDL Salvador, a aprovação do PL vai dificultar ainda mais a geração de emprego e renda na Bahia.
Foto: José Rodrigues Sobrinho
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