Com a elevação da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch Ratings e a repercussão da decisão de juros do Federal Reserve (banco central norte-americano), o Ibovespa terminou o pregão desta quarta (26), em alta.
“A atualização do Brasil reflete um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado em meio a sucessivos choques nos últimos anos, políticas proativas e reformas que apoiaram isso e a expectativa da Fitch de que o novo governo trabalhará para melhorias adicionais”, diz o comunicado da Fitch.
Algumas ações na área econômica brasileira foram citadas pela Fitch, como: a reforma da Previdência e a autonomia do Banco Central, aprovadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PL); além do arcabouço fiscal e a reforma tributária, já no governo Lula (PT).
O índice brasileiro subiu 0,45%, aos 122.560 pontos. Com o resultado de hoje, o Ibovespa passou a acumular altas de:
Nesta terça (25), o Ibovespa avançou 0,55%, aos 122.008 pontos, no maior patamar desde agosto de 2021.
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