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MINISTRO DA ECONOMIA DE LULA DEVE TER CUNHO POLÍTICO, DIZ BASE ALIADA

Redação - 31/10/2022 13:30 - Atualizado 31/10/2022

Começaram as bolsas de apostas sobre quem deve compor o ministério do novo mandato de Lula. O ministério da vez é o da economia que pode ser dissolvido (Veja aqui).

Dilma Rousseff, Fernando Haddad e Alexandre Padilha lideram a bolsa de apostas para ocupa pasta. Segundo informações do blog de Andréia Sadi, o novo ministro da Economia deverá ter um perfil político.

“Perfil tem que ser de alguém que entenda de economia, mas tenha política na cabeça. Economista sem trânsito político tem dificuldade nesse momento, Bolsonaro para se eleger arruinou orçamento público. Precisa ser com pessoa trânsito político”, avalia Haddad.  Padilha já disse ao Estúdio I, na GloboNews, que esse assunto nunca foi tratado com ele. Mas, assim como Haddad, ele é citado nos bastidores para uma eventual vaga na Economia.

Haddad, inclusive, já foi cogitado por Lula para a vaga em 2018, quando Lula achou que fosse concorrer antes de ser preso. Na visão do núcleo duro de Lula, o ministro da Economia não pode ser alguém que tenha uma tese- mas, sim, alguém que saiba conversar e fazer uma manobra na economia se for preciso. Além dos ex-ministros, circulam desde o primeiro turno na bolsa de apostas nomes como Pérsio Arida — o que agrada, e muito, Geraldo Alckmin — além de Josué Gomes, Wellington Dias e Jaques Wagner.

Para Haddad, mais do que votos, Alckmin destravou o processo de apoio de personalidades como FHC, Armínio Fraga e João Amoêdo. “Impediu terrorismo contra Lula de setores importantes, como o mercado financeiro, que não fez terror contra Lula”. “Quando indicou Alckmin, Lula sinalizou que quer paz para governar, disse é minha carta ao povo brasileiro, está assinada. E vamos cuidar da vida”.

Foto: divulgação

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