A campanha contra a nomeação da ministra da Cultura, Margareth Menezes, segue e há informações de que a origem dos ataques esteja no próprio PT e em nomes interessados no cargo.
Neste caso, as empresas da cantora foram acusadas de responderem a uma série de processos na Justiça do Trabalho, como se isso não fosse comum nas empresas brasileiras.
Levantamento feito pelo site Metrópoles junto a tribunais trabalhistas identificou ao menos 12 ações contra Margareth Menezes e suas empresas. Em nove desses processos, a futura ministra da Cultura foi condenada ou firmou acordo com os funcionários, em um montante de R$ 675,3 mil.
Outras três ações trabalhistas ainda não tiveram desfecho. O valor de causa desses processos é R$ 194,9 mil.
Atualmente, Margareth Menezes é dona das empresas Estrela do Mar Produções Artísticas (fundada em 2001), Pedra do Mar Produções Artísticas (2009) e Associação Fábrica Cultural (2004). As companhias têm sede em Salvador, na Bahia, onde a cantora nasceu.
Margareth Menezes seria acusada de não pagar Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), horas extras e férias a funcionários que trabalharam com a cantora durante mais de uma década.