

A CMO (Comissão Mista de Orçamento) aprovou nesta sexta-feira (19) o Orçamento de 2026, com um superávit de R$ 34,5 bilhões.
No colegiado, o texto foi relatado pelo deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL). O texto segue para o plenário do Congresso Nacional e deve ser votado ainda nesta sexta. A meta fiscal para o ano que vem é de um superávit de 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, de R$ 34,3 bilhões. Sendo assim, com o intervalo de tolerância, a peça orçamentária admite que o resultado primário a ser gerado em 2026 fique entre zero e R$ 68,5 bilhões.
Ao todo, o texto prevê cerca de R$ 61 bilhões em emendas parlamentares. Em seu relatório, o deputado estabeleceu R$ 49,9 bilhões para emendas individuais (RP 6), emendas de bancada (RP 7) e emendas de comissão (RP 8). Outros R$ 11,1 bilhões são direcionados para emendas em despesas dos ministérios que ficam sob a gestão do Poder Executivo.