

Enquanto a segunda semana da COP30 movimenta Belém com debates sobre descarbonização, economia circular e transição para modelos produtivos mais sustentáveis, empresas brasileiras começam a ganhar evidência por já colocarem em prática soluções alinhadas às metas climáticas globais. Entre elas, a André Guimarães Engenharia se destaca pela adoção de processos inovadores que remodelam a logística de obras, otimizam o uso de recursos e reduzem impactos ambientais.
Esses métodos permitem reduzir emissões, evitar desperdícios e garantir maior previsibilidade nas etapas da construção. Um dos principais exemplos é a obra de uma unidade do Atacadão construída no Pará e entregue em apenas 90 dias, resultado de um planejamento logístico ajustado às demandas locais e às metas de eficiência operacional.
De acordo com o engenheiro responsável pela obra do Atacadão no Pará e atual diretor comercial Norte/Nordeste da empresa, Reinan Pires, essa evolução é resultado de três eixos integrados de transformação. O primeiro é a otimização do uso de materiais e energia, guiada por metodologias como a Manufatura Enxuta.
O segundo pilar é a redução e reutilização de resíduos. Reinan explica que a empresa intensificou ações de reuso, reciclagem e remanufatura dentro dos canteiros. “Minimizar o desperdício através do reuso, reciclagem e remanufatura de materiais. Isso diminui a quantidade de resíduos enviados para aterros e a poluição do meio ambiente com resíduos nocivos”, destaca.
O terceiro eixo é a elevação da produtividade com redução de custos, obtida pela reorganização dos processos e pela eliminação de gargalos. “Essa maior eficiência operacional reduz os custos de produção, demonstrando que sustentabilidade e lucratividade podem andar de mãos dadas”, pontua o engenheiro.
Os impactos positivos incluem economia de insumos, redução de perdas, maior previsibilidade nas etapas e geração de empregos, elementos que reforçam o posicionamento da André Guimarães Engenharia como referência em inovação sustentável.
Foto: Divulgação