

O vereador Sandro Filho (PP) negou as acusações que levaram à sua expulsão do Movimento Brasil Livre (MBL) e afirmou ser vitima de uma “vagabundagem política”. A decisão do grupo foi informada após várias denúncias relacionadas a um cargo no valor de R$20 mil reais que a esposa do vereador teria, porém o casal nega a denúncia.
Em nota, o MBL informou que mesmo não tendo sido encontradas provas conclusivas da ilegalidade foi decidido pela expulsão do vereador do movimento. Sandro nega qualquer ato ilícito e declarou que nem ele nem a esposa, Mariana, possuem vínculos com a Câmara Municipal ou com a Prefeitura de Salvador.
“Primeiro, o que está acontecendo comigo é uma vagabundagem, essa é a palavra, podem colocar em aspas. Existem pessoas grandes por trás disso. Investigaram toda a vida da minha esposa, procurando algum tipo de cargo público de 20 mil reais, não acharam. Foram procurar na prefeitura, também não acharam. Acharam o CNPJ de um restaurante que é totalmente legal”, disse o vereador.
Sandro afirmou que está sendo alvo de uma articulação política e que pretende adotar medidas judiciais contra quem divulgar informações falsas.
“Não existe nenhum envolvimento de dinheiro público em nada da minha vida. Posso abrir minhas contas e as da minha esposa para provar isso. Quem estiver falando qualquer mentira vai ter que provar na Justiça”, declarou.
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