Segundo a nova edição da pesquisa “Maternidade & Negócios – a força das mães empreendedoras baianas – realizada pelo Sebrae Bahia, entre fevereiro e março de 2025 cresceu em 8%, a formalização dessas mulheres. Ao mesmo tempo, o preconceito também cresceu. Cinco por cento a mais disseram já ter enfrentado discriminação por empreender.
De acordo com a pesquisa do Sebrae, 32% das mães empreendedoras realizam sozinhas os cuidados com os filhos e a casa. Além disso, 63% não fazem parte de redes de apoio ou grupo de empreendedorismo feminino.
Mesmo com os obstáculos, o cenário aponta para um novo perfil de mãe empreendedora mais consciente, mais preparada e mais conectada com o próprio tempo. Para elas o empreendedorismo não é fuga e nem tendência. É sobretudo uma resposta prática ao desafio de conciliar o que nunca deveria ser incompatível, cuidar de filhos e cuidar de um negócio.