Superlotação, cancelamento do atendimento, cotas e limite reduzido de funcionamento. Essas são algumas das reclamações feitas em relação a locais credenciados para atender pelo Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais (Planserv), que procurada pelo Bahia Econômica, o sistema negou a veracidade das denúncias.
Segundo o Planserv, os hospitais Santa Izabel e Português “estão atendendo normalmente, de acordo com sua capacidade operacional, disponível para outros planos de saúde e não somente para o Planserv.” Além disso, destacaram que devido às infecções respiratórias pós-carnaval, houve um “aumento de demanda dos usuários da saúde suplementar nas emergências”.
O Planserv conta hoje com uma unidade hospitalar exclusiva para seus beneficiários, o Hospital de Brotas, que foi alvo de algumas das denúncias, mas segundo o sistema, não enfrenta superlotação e possui média de 2,6 mil atendimentos por mês, e mais 250 cirurgias mensais, com 131 leitos na unidade, 40 pediátricos e 91 para adultos.
Os beneficiários da Assistência contam também com outros hospitais: Hospital da Pituba, Rede San Miguel, Prohope, Agenor Paiva e Fundação Baiana de Cardiologia, na capital.
O Planserv também destacou que não estabelece cotas para atendimento para a sua rede credenciada, que conta hoje com 1.484 prestadores: 847 clínicas, 169 policlínicas e 296 laboratórios.
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