O deputado federal baiano, e presidente da CPMI dos Atos Golpistas, Arthur Maia (UB), indicou que não deve incluir no escopo da Comissão as investigações sobre as joias sauditas recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“A CPMI não foi criada para apurar atos de corrupção”, disse Maia.
O parlamentar pediu que a relatora das investigações, Eliziane Gama (PSD), traga pontos concretos que evidenciem a relação entre as duas questões. A deputada federal defende que se averigue a relação entre itens de luxo vendidos e o financiamento dos atos.
Na última sexta-feira (11), a Polícia Federal declarou uma Operação com alvo em aliados do ex-presidente. Segundo relatório da organização, os investigados podem estar envolvidos no esquema internacional de vendas de joias internacionais.
Foto: Reprodução/Agência Câmara