Um levantamento feito pelo Sebrae junto a pequenos negócios para entender os efeitos da pandemia constatou que os microempreendedores individuais (MEIs) têm a maior taxa de mortalidade: 29% fecham após cinco anos de atividade.
Em seguida, vêm, as microempresas (21,6%) e as de pequeno porte (17%). A área mais atingida foi o comércio; a menor, a indústria extrativa.
Marcelo Pereira, gerente da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Rio de Janeiro, destaca que o estudo apontou que muitos desses empresários iniciaram o negócio por necessidade, ou seja, estavam desempregados e abriram seu próprio negócio. Entre os motivos mais citados estão: pandemia/Covid-19 (41%), falta de dinheiro ou financiamento (22%) e falta de clientes (20%).