A Refinaria Landulpho Alves (Rlam) que já está sob comando privado e vai voltar a se chamar Refinaria de Mataripe, seu nome na época da fundação, pretende aportar cerca de US$ 500 milhões, cerca de R$ 2,8 bilhões, na unidade nos próximos sete anos, segundo informações do jornal O Globo.
Ao Bahia Econômica, fontes ligadas à empresa afirmaram que já haverá uma parada técnica no segundo semestre de 2021, para dar início à modernização da empresa. A intenção do fundo árabe é acelerar os investimentos na refinaria para maximizar o retorno financeiro. E aumentar a capacidade da unidade, que hoje varia entre 60% e 70%, para perto de 100%. A unidade produz cerca de 300 mil barris por dia. A ideia é ampliar a produção de derivados como gasolina e diesel. A refinaria na Bahia, comprada pelo fundo árabe Mubadala, criou a empresa Acelen para tocar o projeto.
Em relação aos preços a empresa pretende seguir os preços do mercado, “tanto para cima como para baixo” de forma a ter competitividade. A nova refinaria poderá comprar petróleo não só da Petrobras como de outras empresas e vender seus derivados no Brasil como no mercado externo. Além disso, a intenção da empresa é ampliar ainda mais o segmento de venda de “bunker”, combustível marítimo. Com informações de O Globo e do Bahia Econômica.
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