A América Latina retrocedeu, no mínimo, oito anos durante a pandemia do novo coronavírus, segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). Em uma escala de consequências, a educação de jovens de baixa renda sofreu os maiores impactos da pandemia.
Com isso, o secretário-geral da OEI para Educação, Ciência e Cultura, Mariano Jabonero, estima que cerca de 17 milhões de alunos dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar estudando.
Para Jabonero, “a América Latina precisa de uma escola mais inclusiva, mais equitativa, com maior qualidade e para todos, e que todos tenham acesso à educação a distância e presencial, essencial para a maturidade educacional e a interação social”.
Para debater tendências digitais, conectividade e acesso ao ensino de qualidade, um evento on-line será realizado hoje (28), às 16h, no canal do Youtube do Canal Futura. A transmissão contará com participação de Tessa Jolls, pioneira na educação midiática nos EUA.
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