O presidente Jair Bolsonaro confirmou que o auxílio emergencial não terá continuidade em 2021 e minimizou mais uma vez a pandemia, apesar de o país já ter registrado mais de 7,5 milhões de casos de covid-19 e 192,7 mil mortes.
Ao passear pela Praia Grande, no litoral paulista, Bolsonaro criticou os governadores pelas medidas de isolamento, como o fechamento de comércios, e disse que mantém a mesma estratégia desde o começo da pandemia: “Toca a vida”. Bolsonaro disse que o país se endividou para conter a pandemia e “chegou ao limite” em relação ao auxílio emergencial.
“Sei que muitos cobram, querem coisa melhor e alguns esquecem até que estamos terminando um ano atípico, onde nós nos endividamos em R$ 700 bilhões para conter a pandemia, [para] dar o auxílio emergencial para quem perdeu tudo. Os informais, em grande parte, perderam tudo, a renda foi a zero”, disse.
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