O ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou uma série de reuniões que marcadas para esta quarta-feira (2) com senadores. Isso depois de o plenário do Senado aprovar o texto-base da reforma e também um destaque, que retirou R$ 76 bilhões da previsão de economia, segundo o governo.
Foi excluiu um trecho aprovado pela Câmara sobre abono salarial. Fazendo com que a lei vigente permaneça com o abono sendo pago uma vez ao ano para quem recebe até dois salários mínimos, o equivalente a R$ 1.996,00. Pelo texto aprovado pelos deputados, o pagamento ficaria restrito aos trabalhadores que ganham até R$ 1.364,43.
Guedes tinha encontros marcados com parlamentares do PP, PSD e MDB, este último avaliado pela equipe econômica como um dos principais responsáveis pela derrota do governo no plenário, de acordo com informações do blog de Andréia Sadi, no G1. O MDB, partido do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (PE), nega que tenha patrocinado a derrota.
Oficialmente, o ministério diz que as reuniões foram canceladas porque o governo está fechando a reforma e nega represálias.
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