Bruno Gagliasso e dois sócios dele em uma startup chamada Brave, especializada na criação de projetos para novos negócios, estão sendo processados por um ex-funcionário. De acordo com o processo de número 0100790-29.2019.5.01.0048, Ricardo Pedrosa Cruado trabalhava como pessoa jurídica (PJ) no cargo de desenvolvedor desde julho de 2015.
Ganhando R$ 9 mil mensais, ele pediu demissão em fevereiro do ano passado e agora busca na Justiça seus direitos trabalhistas. O profissional quer o reconhecimento do vínculo empregatício e o pagamento de todas as verbas rescisórias que ele teria recebido caso tivesse sido contratado pelo regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), como FGTS, INSS, 13º salário e férias.
No último dia 12 teve uma audiência de conciliação na 48ª Vara do Trabalho, no Centro do Rio, mas o ator não compareceu e enviou um preposto (uma pessoa da empresa o representando). A audiência terminou sem acordo. Agora cabe ao juiz comunicar a decisão dele sobre o caso.
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