A defesa de Fabrício Queiroz , ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), quer que ele apresente por escrito as explicações ao Ministério Público do Rio (MP-RJ). A informação é do jornal O Globo. Segundo a publicação, com a estratégia, o ex-motorista evitaria responder aos questionamentos que seriam feitos por promotores, afastando-se de possíveis contradições que poderiam surgir em um depoimento presencial.
O ex-assessor já havia sido convidado a depor em duas ocasiões, mas faltou a ambas, alegando razões de saúde — ele passou por uma cirurgia para extrair um câncer. Ele é alvo de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que considerou “atípico” o fluxo de R$ 1,2 milhão em pouco mais de um ano, o que seria incompatível com a sua renda. Em entrevista ao SBT, Queiroz justificou a movimentação financeira dizendo que comprava e revendia carros. De acordo com o diário carioca, a explicação, contudo, não será apresentada formalmente na investigação.
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