O ministro da Justiça, Torquato Jardim, fez uma viagem para Genebra, na Suíça, do dia 7 ao dia 12 de julho, que custou mais de R$ 50 mil só com passagens e diárias pagas às três servidoras que o acompanharam. O curioso é que, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, em 2017, uma portaria assinada pelo próprio auxiliar do presidente Michel Temer suspendia “todas as viagens nacionais e internacionais devido a restrições orçamentárias”. A pasta diz que o documento era adequado à realidade daquele momento e que o ministro “representou o Brasil na ONU, onde participou, a convite, da reunião da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento”.