Uma investigação da Polícia Federal no caso conhecido como Farra do INSS apontou que cerca de 3 mil servidores públicos tinham acesso a informações sensíveis de aposentados e pensionistas.
Esses dados, como nome, CPF, telefone, tipo de benefício e valores recebidos, estariam sendo repassados ilegalmente a sindicatos e empresas financeiras.
As informações estão no Sistema Único de Informações de Benefícios (Suibe), que registra dados como aposentadoria, pensão, salário-maternidade e outros benefícios previdenciários.
Após a descoberta, o governo determinou o bloqueio imediato das senhas de acesso.
A Farra do INSS foi revelada pelo Metrópoles e mostrou que entidades realizavam descontos indevidos nos benefícios de aposentados sem autorização.
Foto: Agência Brasil