Em suas conversas nos últimos dias com os bancos credores da Braskem, Nelson Tanure deixou uma interrogação no ar: de onde vai tirar os bilhões necessários para a compra da maior (e mais endividada) empresa petroquímica da América Latina? Ele revela apenas que tem um suporte financeiro, mas sem revelar de quem.
A oferta de Tanure ocorre num momento delicado para a Braskem. A Fitch e a S&P recém-rebaixaram as notas de risco da empresa. Seu endividamento e alavancagem estão em níveis recordes: 11 vezes o EBITDA da Braskem. Com informações do colunista Lauro Jardim.