Do canto, da dança, do ritmo e do tambor, acontece a conexão entre João Bosco e Clementina de Jesus, e ganham nova homenagem, saudação, da cantora e compositora Naiara Negreiros. No dia 14 de novembro, ela apresenta mais uma edição do espetáculo João Bosco Ancestral no Teatro do Sesi, no Rio Vermelho!
Esse projeto foi caminho para que a artista Naiara Negreiros conhecesse o homenageado do projeto, o mestre João Bosco, que vinha acompanhando a artista nas redes e a recebeu com muito carinho e atenção na sua recente passagem em Salvador, agradecendo a linda homenagem.
O show promete um repertório repleto de canções com elementos de forte simbolismo do candomblé, que reverenciam os orixás, os tambores, o samba em suas diversas camadas e levará os espectadores a uma viagem especial às raízes da música brasileira.
A partir de pesquisas sobre obra do cantor João Bosco e suas conexões ancestrais como o legado de Clementina de Jesus, Naiara Negreiros expandiu sua inspiração convidando os artistas Denner Souza e Marcus Musk para criarem releituras que destacam a identidade de ambos os artistas, num diálogo entre tambores e cordas como comunicadores de ritmos.
No repertório, músicas como Gênesis, O Ronco da Cuíca, Quilombo/Tiro de Misericórdia, O canto da terra por um fio, música do disco novo do artista, além de trazer nesta 2ª edição convidados e convidadas especiais que vão criar um lindo cenário de homenagem à história e carreira de João Bosco, uma das principais referências musicais da cantora Naiara Negreiros, evidenciando canções que destacam a ancestralidade do artista que foi diretamente influenciado pela sambista Clementina de Jesus, considerada um patrimônio imaterial da música brasileira.
Para viver essa experiência única, que será um espetáculo além da música, garanta o ingresso através do Sympla.
Quem é Naiara Negreiros?
Cantora, musicista e compositora. Artista independente que transita entre bares, casas de shows e teatros do cenário artístico de Salvador desde os 18 anos, Naiara Negreiros faz parte da nova geração de cantoras baianas que impressiona pela força ancestral.
A sua identidade musical está diretamente ligada à Música Popular Brasileira e a sua linguagem rica de ancestralidade, batuque e axé vem conectando o público com sua força e essência, ampliando seus ouvintes e admiradores.
Em 2020 lançou seu primeiro EP autoral “Maramando” produzido por Jordi Amorim, além de singles e outros projetos musicais que repercutiram no cenário da música independente da Bahia, como a releitura de “Massemba” em groove arrastado em homenagem aos 70 anos de Roberto Mendes.
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