Mais um modelo para a venda da Braskem está na mesa. A operação consiste na criação de um fundo em que os bancos credores (Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES) converteriam seus créditos em ações. Junto com a Petrobras passariam a co-controlar a empresa. A Novonor (Odebrecht) teria uma fatia menor que 5% do total.
A informação é do jornalista Lauro Jardim de O Globo que afirma existir no mercado algum ceticismo sobre a ideia. Segundo ele, o que pesa são os riscos tanto reputacional quanto financeiro que ainda podem ocorrer por causa dos bilionários problemas que a Braskem tem em Maceió, onde nos últimos anos minas de exploração de sal-gema colapsaram resultando no afundamento do solo em cinco bairros.