quinta, 21 de novembro de 2024
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“NÃO TENHO COMO DIZER QUE O CAULY NÃO FAZ FALTA”, DISPARA CENI

João Paulo - 25/03/2024 07:45

A equipe comandada por Rogério Ceni foi à campo na tarde deste domingo, 24, contra o Maranhão, já classificada para a fase final da Copa do Nordeste, mas se engana quem imaginou que o treinador iria ‘aliviar’ para os maranhenses. Isso porque caso o Esquadrão vencesse, garantiria a melhor campanha da fase de grupos do Nordestão, dando a vantagem do mando de campo nas fases seguintes, e foi o que aconteceu, já que o técnico da equipe azul, vermelha e branca escalou praticamente todos os titulares para o jogo, e mesmo em uma partida pouco inspirada, o Bahia conseguiu o resultado positivo ao vencer por 1 a 0, chegando aos 18 pontos no Grupo B da competição.

Depois que o árbitro apitou o final do jogo, Rogério Ceni compareceu à sala de imprensa da Arena Fonte Nova para conceder uma coletiva. Durante a entrevista, o treinador falou um pouco sobre a partida: “Nós jogamos um bom jogo, não tivemos efetividade, mas vencemos nosso 9º jogo aqui. Talvez foi nossa partida com menor intensidade, e mesmo assim não passamos quase sustos nenhum”. Logo em seguida, Ceni destacou a força que o elenco demonstrou para obter a pontuação que garantiu o Bahia no primeiro lugar geral da fase de grupos da Copa do Nordeste: “Chegamos a 18 pontos em uma competição em que o outro grupo, ao que consta pela pontuação, me parece um pouco mais forte, e nós enfrentamos eles, conseguindo uma boa pontuação e o primeiro lugar geral com uma rodada de antecedência”.

Perguntado sobre a ausência de alguns jogadores, principalmente a de Cauly, no duelo deste domingo, 24, o treinador afirmou que trouxe à campo os atletas que tinham condições para atuar: “Nós trouxemos os jogadores que o departamento médico permitiu trazer. Quem não veio é porque poderia ocorrer algum problema”. “Mas nós não deixamos de criar, ter o controle e atacar, no entanto, não tenho como dizer que o Cauly não faz falta, ele faz, mas jogamos bem”, finalizou Ceni. No mesmo gancho, o comandante do Esquadrão destacou as questões que acabam atrapalhando o padrão de jogo determinado por ele: “O nosso estilo de jogo foi moldado com o quarteto de meio-campo, então quando um deles sai, o modelo de jogo acaba mudando”.

“É difícil trocar uma peça dessa e conseguir manter o mesmo padrão de nível de jogo, as vezes o que nos falta é um substituto que possa manter o padrão, e tem peças que ainda não chegaram, mas que vão chegar”, destacou Rogério, dando a entender que mais jogadores de qualidade chegarão ao Bahia.

Foto: (Foto: Letícia Martins/ Esporte Clube Bahia)

 

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