A defesa de Jair Bolsonaro (PL) alega ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente publicou um vídeo “de forma acidental” em seu perfil no Facebook, questionando o sistema eleitoral. Sem o vídeo, alegam que há “ausência de materialidade delitiva” para ele proceder como investigado.
Dois dias após a invasão das sedes dos 3 Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, a mensagem foi publicada na página de Bolsonaro na rede social, que tem 15 milhões de seguidores.
Em abril, Bolsonaro usou um argumento parecido ao depor na Polícia Federal (PF) ao alegar que fez a publicação sob uso de remédios.
Os sete advogados que representam Bolsonaro (entre eles Paulo Amador da Cunha Bueno e Fábio Wajngarten) disseram ao ministro Alexandre de Moraes, que a publicação foi retirada do ar horas depois ser postada e que Bolsonaro “não pretendeu insuflar qualquer forma de subversão”.
(G1)
Foto: Divugação