No primeiro semestre de 2023, o Brasil alcançou uma conquista histórica ao registrar um saldo positivo de 1.023.540 milhão de empregos formais criados, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados demonstram o maior crescimento de empregos, totalizando 43,4 milhões de pessoas agora formalmente empregadas.
Dentre os setores, destacou-se o de serviços como o líder nesse aumento, com a criação de 76.420 novos postos de trabalho. Edemilson Koji Motoda, diretor do grupo KSL, uma empresa especializada em cobrança amigável e jurídica, relata “ Esse aumento é mais evidente nos setores que requerem maior demanda por mão de obra, especialmente no teleatendimento, que é um dos principais segmentos que geram empregos em nosso país, dando oportunidade para uma diversidade de grupos de trabalho”.
É indispensável que os trabalhadores estejam vigilantes em relação às oportunidades, a fim de concentrarem seus esforços na busca por uma chance de emprego, pois as vagas em geral, são concorridas e estarem preparados é fundamental. O setor de teleatendimento costuma acolher os profissionais que enfrentam maiores obstáculos, seja por questões de idade ou por falta de experiência, oferecendo-lhes uma nova chance nessa área.
No grupo KSL, aproximadamente 20% dos colaboradores estão em seu primeiro emprego, o que evidencia a capacidade do setor de criar oportunidades para os jovens. Além disso, 65% são mulheres, demonstrando uma maior inclusão de gênero, e cerca de 10% têm acima de 45 anos, revelando a diversidade etária no mercado de trabalho.
“Este aumento de empregos formais não apenas fortalece a estabilidade financeira das famílias brasileiras, mas também tem impactos profundamente positivos na economia do país. A criação de mais de um milhão de empregos contribui para o crescimento econômico impulsionando o consumo interno. Além disso, a diversidade de idade e gênero no mercado de trabalho reforça a inclusão e a busca por equidade do setor” finaliza Motoda.
Foto: Pixabay
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