Pelo segundo mês consecutivo, a maior queda e o maior impacto negativo no resultado geral do varejo baiano vieram do segmento de tecidos, vestuário e calçados (-17,9%), cujas vendas mostraram o quinto recuo consecutivo.
Em seguida vieram os outros artigos de uso pessoal e doméstico (-13,6%), cujas vendas caem seguidamente desde abril/22. Esse segmento reúne lojas de departamento e grandes varejistas on-line.
Já as vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (-0,7%) voltaram a cair em novembro, após resultado positivo em outubro (1,0%). Por outro lado, entre as cinco atividades com vendas em alta na Bahia, em novembro, os combustíveis e lubrificantes (19,0%) foram, pelo quarto mês consecutivo, a principal influência no sentido de conter a queda geral do setor, tendo também o maior aumento, em termos de magnitude da taxa.
A 2ª principal influência para segurar a queda geral no varejo baiano no mês veio de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,6%), que teve o seu 30º crescimento consecutivo, avançando seguidamente desde junho de 2020. Após 16 meses consecutivos em queda (desde julho de 2021), as vendas de móveis e eletrodomésticos voltaram avançar (0,5%) na Bahia, em novembro.
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