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QUEDA NO VAREJO TEM LIGAÇÃO FORTE COM A GASOLINA, DIZ IBGE

Redação - 10/08/2022 11:43

No primeiro semestre, na Bahia, a queda geral das vendas (-4,0%) foi resultado de recuos em 3 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui automóveis e material de construção). A maior retração e o maior impacto negativo no resultado geral vieram do segmento de móveis e eletrodomésticos (-29,1%), que vem apresentando resultados negativos consecutivamente há 12 meses. As vendas de móveis e eletrodomésticos também tiveram a maior queda do comércio baiano na comparação entre junho22/junho21 (-29,5%).

O segundo principal impacto negativo nas vendas em geral do varejo na Bahia, no primeiro semestre de 2022, veio dos combustíveis e lubrificantes (-11,5%). O segmento cai seguidamente há 11 meses e também teve resultado negativo na comparação entre junho22/junho21 (-17,9%). Além deles, as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,0%) também recuaram na Bahia, no primeiro semestre de 2022. Por outro lado, os segmentos que mais contribuíram para segurar a queda geral do varejo baiano, nos primeiros seis meses do ano, foram tecidos, vestuário e calçados (23,1%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%). As duas atividades também apresentaram os principais resultados positivos do estado no confronto junho22/junho21 (20,9% e 6,1%, respectivamente).

Foto: divulgação

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