A última divulgação do IPCA trouxe um número de 0,47%, bem inferior aos 1,06% observados em abril. Com a inflação anual acumulada em 11,73%, as expectativas do mercado estão apontando para um IPCA em 2023 de 8,89%, muito superior à meta de 3,5%. Com o fim da bandeira tarifária de escassez, o preço da energia elétrica recuou 7,95%, o que contribuiu fortemente para essa desaceleração da inflação esse mês.
Para combater a aceleração dos preços, o Banco Central trouxe a Selic para 13,25% ao ano, e o COPOM antecipou um aumento de até 0,5% na próxima reunião. Ainda não é um consenso no mercado se esse será o último aumento de juros, visto que o cenário interno e externo ainda está muito incerto. Não só isso, mas outra pergunta fundamental que o mercado se faz é: Por quanto tempo os juros se manterão nesse patamar, até começarmos a ver uma redução?
Essas dúvidas, que permanecem ainda sem diretrizes mais concretas, penalizam a estrutura de juros futuro, um dos grandes fatores de preço do crédito. Com as taxas cobradas nos empréstimos mais altas é esperado um aumento da inadimplência como um todo e, por consequência, um menor apetite de risco por parte das instituições financeiras. Para os próximos meses todos estão de olho tanto na evolução do cenário eleitoral, quanto do preço do petróleo. Para se ter uma ideia, o preço do petróleo nos cinco primeiros meses do ano subiu de US＄ 74 para US＄ 114 o barril, o que, inevitavelmente, gerou um grande impacto na economia global.
“No Letsbank, temos o compromisso de ajudar as MPME’s, expandindo nossa oferta de crédito em diferentes estratégias, enquanto outros bancos estão restringindo seus desembolsos. Acreditamos que esse é o momento de mostrar quem está junto do pequeno empresário de verdade, quando ele mais precisa. Com linhas de crédito rápidas, digitais e sem garantia, vamos ajudar o empreendedor a conseguir passar por esse cenário desafiador sem maiores prejuízos”, explica Felipe Montenegro, Head de Planejamento do banco digital, especializado no público B2B.
Montenegro reforça que o banco aposta em uma solução ainda mais facilitadora para o MPME. “Além disso, nosso produto Buy Now, Pay Later dá um prazo maior para os empresários, ajudando a mitigar os descasamentos de caixa na cadeia de suprimentos, trazendo previsibilidade e mais saúde financeira para todos. Essa solução, de fácil contratação e implementação, permite que toda a cadeira tenha benefícios quase que imediatos, sem impactos nas rotinas de conta a receber/conciliação”, finaliza.
Foto: divulgação
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