“É o sujo falando do mal lavado”, diz o pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), sobre as acusações do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, ao governador do PT, Rui Costa, de perseguições e ameaças a prefeitos. Roma lembra que servidores da prefeitura de Salvador também passaram pelo mesmo constrangimento de perseguições e ameaças, quando manifestavam até pouco tempo uma simples curtida na rede social do ex-ministro da Cidadania.
“Quando falo da necessidade de mudança de verdade, de oxigenação da vida pública baiana, é para justamente abolir essas práticas autoritárias e execráveis de uma política do Século XIX que não cabe mais na Bahia do Século XXI”, afirma o pré-candidato bolsonarista. João Roma observa que a população não suporta mais a retórica vazia de falas que não correspondem aos atos. De acordo com ele, cabe a Procuradoria Eleitoral cumprir o seu papel de manter o equilíbrio da disputa, fiscalizando o uso da máquina pública tanto estadual quanto da prefeitura de Salvador nas eleições.
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