A Assembleia Legislativa tem a prerrogativa de aprovar os decretos de calamidade pública dos municípios, mas eles não podem decretá-la e, ao mesmo tempo, determinar uma volta à ‘normalidade’ de suas cidades, quebrando o isolamento social e permitindo, por exemplo, que o comércio seja reaberto, mesmo apresentando casos diários de contaminação pelo Covid-19. Como pode coexistir calamidade pública e situação normal?” ________________________________ Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Nelson Leal
“O Supremo deu poderes para governadores e prefeitos, né? Eu falo da minha linha: eu não fechei nenhum botequim. E jamais vou exigir o passaporte de vacina de vocês. Imaginem se tivesse o Haddad no meu lugar. Agora, não queiram que a gente resolva todos esses problemas. Eles tão com autoridade para tal, tá certo?”, disse Bolsonaro.
“A gente já desenhou o plano municipal de imunização, ou seja, toda estratégia e a estrutura para vacinar nós já temos hoje desenhada na prefeitura. Quando a vacina chegar, no dia seguinte a gente vai estar preparado para começar. Não dá ainda para a gente fazer uma previsão de datas, porque existe toda essa discussão federal, da Anvisa, mas as notícias indicam que as vacinas começarão a ser credenciadas ainda em dezembro” ________________________________________ Prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM)
“O que depender desse prefeito aqui, vai ter Carnaval no ano que vem”. Prefeito de Salvador, Bruno Reis.