Em 2017-2018, pouco mais de 1/3 da população baiana (34,6%) possuía algum tipo de restrição no acesso a serviços de saúde. A proporção era superior à nacional (26,2%) e a 8a maior entre os estados. Na Bahia, 23,6% da população tinham restrição de acesso aos serviços de saúde por falta de dinheiro, enquanto 10,3% relataram dificuldade por indisponibilidade do produto ou serviço. Os dois percentuais também eram bem superiores aos nacionais (16,8% e 8,1%, respectivamente).
Além disso, 1 em cada 5 pessoas na Bahia (20,3% da população do estado) relatou ter alguma restrição para comprar medicamentos, frente a 16,4% no Brasil como um todo. A falta de dinheiro para comprar medicamentos afetava 16,1% dos baianos, já 4,2% relataram indisponibilidade do produto como causa da restrição no acesso. Os percentuais nacionais eram, respectivamente, 11,0% e 4,9%.
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