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ENTRE 2018 E 2019, PIB BAIANO CRESCEU 0,8%, ABAIXO DO NACIONAL, CHEGANDO A R$ 293,2 BILHÕES

Redação - 12/11/2021 11:09 - Atualizado 12/11/2021

O PIB (Produto Interno Bruto) da Bahia para o ano de 2019 foi estimado em R$ 293,2 bilhões, dos quais R$ 256,5 bilhões equivalem ao valor adicionado bruto (renda líquida gerada pelas atividades econômicas) e R$ 36,8 bilhões são referentes aos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.

Com esse resultado, a Economia baiana apresentou um avanço de 0,8%, em volume (descontados os efeitos dos preços), frente a 2018, mostrando crescimento pelo segundo ano consecutivo, embora num ritmo bem inferior ao apresentado entre 2017 e 2018 (2,3%).
Além disso, o resultado do PIB da Bahia foi apenas o 18º entre as 27 unidades da Federação, ficando abaixo do desempenho do Brasil como um todo.

Entre 2018 e 2019, o PIB brasileiro apresentou seu terceiro avanço consecutivo (1,2%), com crescimentos em 22 estados. Tiveram retração apenas Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%), com Minas Gerais mantendo estabilidade (0,0%).
Por outro lado, os maiores avanços do PIB, em volume, no período, foram registrados em Tocantins (5,2%), Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%) e Santa Catarina (3,8%).

Mesmo com o crescimento verificado em 2019, a participação da Bahia no valor do PIB nacional teve leve queda, de 4,1% para 4,0%. Apesar disso, o estado se manteve como a 7ª maior Economia do país e a maior do Norte/Nordeste.
Além da Bahia, também perderam participação no PIB nacional, entre 2018 e 2019, Rio de Janeiro (caindo de 10,8% para 10,6%), Maranhão (de 1,4% para 1,3%), Espírito Santo (de 2,0% para 1,9%), Mato Grosso do Sul (de 1,5% para 1,4%) e Mato Grosso (de 2,0% para 1,9%).

Por outro lado, São Paulo foi o estado que mais ampliou sua fatia no PIB do Brasil no período. O estado, que historicamente tem o maior PIB do país, passou de 31,6% para 31,8%. Também registraram crescimento na participação Amazonas (passando de 1,4% para 1,5%), Pará (de 2,3% para 2,4%), Santa Catarina (de 4,3% para 4,4%) e Distrito Federal (de 3,6% para 3,7%).

 

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