A Braskem, a segunda maior empresa da Bahia, está em processo de venda e o prazo para a entrega das primeiras propostas não vinculantes para a compra da fatia da pela Novonor (antiga Odebrecht) na Braskem termina no fim do mês. O processo de venda está sendo conduzido pelo Morgan Stanley. E estão surgindo interessados. A holandesa Lyondell Basell, que quase comprou a empresa anteriormente, após ter comprado a sul-africana Sasol, em outubro, não teria mais interesse na Braskem inteira, mas teria interesse caso fosse fatiada.
A novidade é que, após a aprovação no Cade da venda da RLam – Refinaria Landulpho Alves para o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, a venda deve estar totalmente fechada no fim deste ano. E o Mubadala tem demonstrado sem alarde ser um dos principais interessados na Braskem por conta da integração que existe entre a RLAM e a empresa petroquímica.
Enquanto isso, a Novonor (antiga Odebrecht) que separar a venda da Braskem em duas partes. Uma parte seria a Braskem nos Estados Unidos, onde é líder na produção de polipropileno, e a outra a parte brasileira. A Novonor acredita que consiga mais dinheiro assim na venda de sua fatia de 50,1% da petroquímica. A ideia é que, ligadas . Já haveria, inclusive, petroquímicas dos EUA interessadas, na compra da Braskem de lá. Esta semana, estão acontecendo conversas com fundos norte-americanos nos EUA.
O fundo Mubadala não se manifesta, mas está ampliando seus investimentos no Brasil. Com informações da coluna Broadcast.