A Comissão de Ética da CBF apura mais duas denúncias de assédio que teriam sido feitas pelo presidente da entidade, Rogério Caboclo. De acordo com o Uol, funcionárias foram citadas pela autora da reclamação que levou o dirigente a se afastar do cargo. Segundo o site, uma delas está fora do Brasil e a outra atuava na entidade até o final do ano passado quando decidiu sair. A relatoria da Comissão de Ética está na mão de Gladys Regina Vieira Miranda, presidente da Câmara de Investigação.
Caboclo foi afastado da presidência da CBF por 30 dias após a acusação de assédio sexual e moral feita por uma assistente. Na denúncia, a ela detalha o dia em que o dirigente, após sucessivos comportamentos abusivos, perguntou se ela se “masturbava”. Entre outros episódios de extrema gravidade, a funcionária revelou também que Caboclo tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro, chamando-a de “cadela”.
Foto: reprodução CBF TV