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GOVERNO ATUA NO COMBATE AO DESMATAMENTO ILEGAL

Redação - 11/06/2021 07:28

Na esteira da semana do meio ambiente, o governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), anunciou que tem atuado no combate ao desmatamento ilegal, com o objetivo de fortalecer as ações para a conservação de biomas. “O Inema tem investido em projetos de monitoramento da vegetação nativa de todos os biomas com ocorrência no território do Estado, além das parcerias com outras instituições que também fazem esse acompanhamento. Essa iniciativa tem possibilitado o incremento nas ações de combate ao desmatamento ilegal da vegetação nativa, ao permitir que o órgão conheça de forma mais rápida a situação e possa atuar para coibir o ilícito.”, disse a secretária interina do Meio Ambiente, Márcia Teles.

De acordo com secretária, o objetivo principal do governo, quando se trata de conservação ambiental, sempre será atingir a meta zero de desmatamento ilegal no estado. Telles afirma que, por meio da Diretoria de Fiscalização Ambiental (DIFIS), são realizadas diversas operações em conjunto com outros órgãos para coibir cada vez mais práticas contra o meio ambiente. “O nosso foco sempre é o de combater o desmatamento ilegal, ampliando estratégias tecnológicas para monitorar as áreas com ocorrência do bioma e subsidiar as autuações e a exigência para recuperação das regiões afetadas. Os desafios sempre estarão presentes, mas unindo forças vamos conseguindo dirimir os impactos causados, não só da Mata Atlântica, mas de todos os biomas existentes no estado”, destacou.

Segundo o Sema, o governo do estado também tem incentivado o fomento de criação de novas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), categoria de unidade de conservação de domínio privado, com o objetivo de conservar a diversidade biológica. Há, atualmente, um total de 54 unidades, destas 44 estão presentes no bioma Mata Atlântica. As atividades permitidas nesta área especialmente protegida são: pesquisa científica, educação ambiental e visitação turística.

“A iniciativa para a criação de uma RPPN é um ato voluntário de pessoas físicas ou jurídicas proprietárias de imóveis rurais ou urbanos que demonstram um potencial para a conservação da natureza. Uma vez que uma área se torna uma RPPN, embora o direito de propriedade se mantenha, ele não pode mais voltar atrás, o status de área protegida privada é perpétuo”, afirmou Telles.

Foto: divulgação

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