Nas reuniões prévias que tem feito com diretores e gestores da Petrobras, o general Silva e Luna, que será escolhido oficialmente hoje para o comando da estatal, tem indicado que fará em breve uma alteração de caráter administrativo-sanitário bem ao gosto de Jair Bolsonaro: vai antecipar a volta ao trabalho presencial.
O home-office na Petrobras vale até junho, mas já era consenso na atual diretoria que seria estendido até dezembro. No fim de fevereiro, logo depois de indicar Silva e Luna para a Petrobras, Bolsonaro criticou abertamente o home-office na Petrobras: — O atual presidente da Petrobrás está há 11 meses de casa, sem trabalhar. Trabalha de forma remota. O chefe tem que estar na frente, bem como seus diretores. Isso para mim é inadmissível. Descobri isso faz poucas semanas.
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