Por decisão do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) o Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc) foi encerrado ontem (3). Dentre as investigações realizadas pelo órgão, está a suspeita de rachadinhas de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
O grupo especial foi extinto depois que uma resolução assinada pelo procurador-geral de Justiça do RJ, Luciano Mattos, revogou outra, de 2016, que havia criado o Gaecc. A decisão foi publicada no Diário Oficial do órgão e também determina que os trabalhos do Gaecc vão para um departamento a ser criado dentro do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).