Por: João Paulo Almeida
Em nota enviada ao portal Bahia Econômica, o presidente do Sindicato dos Lojistas do estado da Bahia, Paulo Mota, explicou que devido à situação atual do comércio, um dos setores mais afetados pela pandemia do Coronavirus, não irá aceita a proposta de reajuste inclusa na convenção coletiva proposta pelo sindicato dos comerciários. A nota explica que no momento o setor vive uma momento de queda no faturamento com risco de demissões.
“O Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado da Bahia – SINDILOJAS/BA, entende ser inoportuna a celebração de Convenção Coletiva de Trabalho 2021/2023 apresentada pelo Sindicato dos Empregados no Comércio da Cidade do Salvador. O impasse para a celebração diz respeito, sobretudo, às diversas reinvindicações que importam em desembolso por parte dos lojistas que se encontram, ainda, sob os efeitos das medidas restritivas em razão da Pandemia do COVID-19.
Inclusive, vale mencionar que além do fechamento do comércio de março à julho de 2020, a perspectiva é de que as medidas restritivas se intensifiquem, à exemplo da ampliação do toque de recolher determinado pelo Governo do Estado publicada hoje, 22/02/2021.
Dessa forma, entende o SINDILOJAS que as reivindicações de reajuste, piso salarial, gratificações e repasses direto ao Sindicato dos empregados, demonstram-se inoportunas, sobretudo, quando se considera o impacto econômico no setor decorrente da Pandemia do COVID-19”.
Foto: divulgação
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