Planta faz isso? Anunciado como o ‘Big dos Bigs’, a 21ª edição do Big Brother Brasil vem cumprindo o prometido, e além do aumento na duração do programa (100 dias em 2021), e o crescente número de polêmicas na casa, o reality show conseguiu bater recorde de maior rejeição da história da atração.
O humorista Nego Di deixou a casa na última terça-feira (16) com a porcentagem de 98,76% dos votos do público em um paredão triplo.
A surpresa não fica por conta da saída do gaúcho, que já era dada como certa pelo público, e sim pelo índice de rejeição do integrante do grupo Camarote. Antes de Nego Di, o título de maior rejeição pertencia a Patrícia Leitte do BBB 18 com 94,26% dos votos em um paredão triplo, e Aline Cristina do BBB 5 com 95% dos votos em um paredão duplo.
Nego, que fazia parte do grupo de Karol Conká, Lumena e Projota, alguns dos participantes que segundo a web formam o “gabinete do ódio”, era visado devido as suas atitudes com o colega Lucas Penteado, que o ajudou a ganhar a prova do líder na primeira semana.
Em discussões com o ator, Nego Di chegou a afirmar que Lucas defendia bandido e a cogitar agredir o jovem. O humorista também foi acusado de machismo e assédio, ao falar que se masturbaria ao lado de Carla Diaz, e intolerância religiosa ao zombar de Xangô em uma conversa com os colegas.
Ao sair da casa, Nego disse ao apresentador Tiago Leifert que acredita que a sua carreira fora do programa como humorista pode ter sido prejudicial na corrida pelo prêmio de R$ 1,5 milhão.
Colegas de berlinda de Nego Di, a consultora de marketing digital Sarah recebeu apenas 0,37% dos votos, a menor porcentagem das votações do BBB, e Fiuk ficou com 0,87%.
foto: instagram
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