A prisão da desembargadora Lígia Ramos foi convertida de prisão temporária para prisão preventiva por decisão do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A desembargadora não cumpriu determinação de não se comunicar com servidores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
A magistrada teria tentado contato com uma assessora de seu gabinete, no mesmo dia em que teve a prisão decretada.
A servidora é testemunha protegida pela Justiça porque colaborou com o Ministério Público Federal (MPF) nas investigações sobre a participação de Lígia no esquema de venda de sentenças no TJ-BA.