Participante da 20ª edição do “Big Brother Brasil”, o arquiteto Felipe Prior foi denunciado, nesta quinta-feira (6), pelo Ministério Público de São Paulo no caso que envolve acusações de estupro e tentativa de estupro cometidas nos anos de 2014, 2016 e 2018.
A novidade do caso ocorre um dia depois da polícia concluir inquérito e decidir por não indicia-lo.
De acordo com o G1, após a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo finalizar investigação, a repartição encaminhou o caso para decisão do MP. Os promotores Danilo Romão e Fernanda Moreti decidiram pelo não arquivamento, oferecendo denúncia contra o paulista. Agora, o caso tramitará em segredo de Justiça na 7ª Vara Criminal da Barra Funda, onde o juiz decidirá ou não pelo prosseguimento do processo.
Com a decisão por parte da polícia de não indiciar o ex-brother, as advogadas que representam as supostas vítimas do arquiteto fizeram críticas à conclusão do inquérito. Para Maira Pinheiro e Juliana Valente, a conclusão do relatório policial “não reflete o conjunto de provas que confirma os relatos das mulheres”
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