A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) entrou com um pedido no Conselho Nacional do Ministério Público para que sejam trocados os procuradores que investigam o esquema de “rachadinha” em seu antigo gabinete na Alerj – comandado por Fabrício Queiroz – que estão à frente do caso há um ano e meio.
Ele alega que tem foro privilegiado no caso, que foi concedido no fim de junho. O requerimento da defesa pede a condução do processo por um procurador da segunda instância, Eduardo Gussem.
O argumento é de que o MP desrespeitou a regra do promotor natural do caso ao manter os membros do Gaecc (Grupo de Atuação Especializada de Combate à Corrupção) à frente da apuração mesmo após a concessão de foro especial ao senador pelo Tribunal de Justiça do Rio, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.
Foto: Jane de Araújo/Agência Senado