A União Europeia divulgou, novas diretrizes para voos no bloco. As regras foram publicadas pela Agência Europeia para Segurança da Aviação (Aesa), órgão regulador e o Centro de Prevenção e Controle de Doenças. Entre como medidas ou uso obrigatório de máscara, restrições à bagagem de mão, além da redução do serviço de bordo e da proibição de venda de produtos nos voos.
O documento de 28 páginas é um sinal de como será voado pelos próximos anos – ou até que uma pandemia esteja contida. “O objetivo é garantir a proteção dos passageiros contra o vírus da doença em cada etapa da viagem, do início ao fim”, diz o protocolo. “O próximo passo será como companhias aéreas e empresas operadoras de aeroportos que se adaptam como diretrizes para suas instalações associadas”, disse Patrick Ky, diretor da Aesa.
Uma agência formou como diretrizes um pedido da Comissão Europeia para os voos que podem ser retomados. De acordo com o novo protocolo, o serviço de bordo será reduzido ao máximo – apenas alimentos e bebidas em lata serão servidos nos voos mais longos. Os passageiros têm a responsabilidade pessoal de não viajar com sintomas e respeitam rigorosamente as novas regras. Agora, por exemplo, acompanhantes – amigos e parentes – podem se despedir do lado de fora do terminal e não podem entrar no aeroporto.
Os passageiros também ficam obrigados a fornecer dados de contato – nome, assento, telefone ou e-mail – para serem presos caso alguém no mesmo voo seja diagnosticado com um covid-19. Outro ponto é o cumprimento do distanciamento social de 1,5 metro – quando for possível, segundo a agência. A medida é considerada uma das mais problemáticas.
A administração de alguns aeroportos, no entanto, já adiantou que a determinação é impossível de ser cumprida. John Holland-Kaye, executivo do aeroporto de Heathrow , em Londres , disse que essa distância física no portão de embarque significa uma fila de um quilômetro para entrar no Boeing 747.
O Documento also Determina um Medição de temperatura e estabelece that NINGUEM Viaja com Mais de 38 ° C . Os aeroportos utilizam as cabines onde as autoridades devem questionar as pessoas que não podem embarcar. No texto, porém, uma agência admite que a medida não é totalmente eficaz para identificar um covid-19 e reconhece que serve mais para desencorajar ou embarcar passageiros com febre.
Barreiras de acrílico se tornam comuns nos pontos de check-in e nas áreas de segurança. Os funcionários dos aeroportos fornecidos fornecem álcool em gel e máscaras para passageiros que não levam uma vez – eles são obrigatórios para maiores de 6 anos. A autoridade europeia também recomenda reduzir o máximo de bagagens de mão para acelerar ou embarcar e diminuir o risco de contaminação. A limitação, no entanto, não seria uma determinação, mas uma orientação para as empresas incentivadoras de passageiros, descontos para descontos como malas sejam despachadas.
Nas últimas semanas, as companhias aéreas vêm discutindo o futuro do assento do meio nas aeronaves, para ampliar ou distanciar os passageiros. Segundo uma nova diretriz, em viagens pela Europa e para os EUA, ele pode ser ocupado. Mas, para locais mais distantes, como Indonésia e Malásia, será obrigatório o uso vazio.
Usar o banheiro também é mais difícil. As empresas aéreas foram acionadas para reservar um lavatório exclusivo para tripulação e evitar que passageiros façam fila nos corredores. Como as autoridades alfandegárias foram orientadas a agilizar ou controlar o passaporte, a preferência usando a tecnologia de reconhecimento facial. Algumas salas e corredores dos setores de migração, portanto, precisam ser redesenhados para que o distanciamento seja respeitado.
A Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata), que reúne 290 companhias aéreas, elogiou como medidas. “Como diretrizes estão de acordo com recomendações de empresas e aeroportos”, disse uma organização, em comunicado.
Foto: divulgação
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