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BRASIL OCUPA 60º POSIÇÃO NO RANKING DA GASOLINA MAIS CARA DO MUNDO

Redação - 29/02/2020 14:00

Hoje em dia qualquer brasileiro sabe: combustível e preço alto já são considerados sinônimos na hora de abastecer um veículo. Mas será que a gasolina no Brasil é a mais cara? O Cuponation, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, levantou dados para saber a média de custo desse combustível em específico no Brasil e no mundo.

A Numbeo, banco de dados global de preços, realizou uma pesquisa no começo desse ano e divulgou o ranking dos 100 países que possuem a gasolina mais cara – e acredite, o Brasil se posiciona em 60º lugar, cobrando cerca de R$4.45 o litro. No estudo, dentre as demais nações do ranking, o país que ocupa o primeiro lugar é oriental: Hong Kong, em que os cidadãos pagam em média R$9.69 pelo litro da gasolina. Em segundo e terceiro lugar ficaram Palestina e Israel, respectivamente, que cobram por volta de R$8.32 e R$8.05, consecutivamente, pelo galão de 1 litro.

Arábia Saudita é o último país da lista, cobrando apenas R$1.78/litro. Cazaquistão e Egito ocupam o penúltimo e o antepenúltimo lugar; nessas nações,  os cidadãos desembolsam cerca de R$1.78 e R$2.13, nesta ordem. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.

Ao filtrar a pesquisa pelos países da América Latina, o Brasil só fica atrás do Uruguai, que está na 27º posição (R$6.27), do Peru que ocupa o 50º lugar (R$4.89), e do Chile, que no 59º lugar do ranking (R$4.47) – apenas uma posição antes do Brasil. É válido lembrar que, em janeiro deste ano, a Petrobras baixou por volta de 1,5% os preços da gasolina nas refinarias. Além disso, o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) já havia divulgado que o preço da gasolina tinha reduzido cerca de R$0,027 no país.

Apesar de o nosso país não possuir a gasolina mais cara do mundo, um ponto importante a ressaltar é que a população brasileira está deixando cada vez mais de usar o próprio carro – não somente pelo valor do combustível, mas também pelo estresse e tempo perdido no trânsito.

Foto: divulgação

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