A Polícia Civil do Rio de Janeiro quer saber para que número o porteiro do condomínio Vivendas da Barra telefonou em 14 de março do ano passado, data em que foi cometido o assassinado da então vereadora do Rio Marielle Franco.
Em muitos condomínios da Barra da Tijuca, os porteiros ligam diretamente para o telefone celular do proprietário da casa. A prática é cada vez mais comum diante da crescente diminuição do uso do telefone fixo.
Segundo reportagem veiculada pelo Jornal Nacional, o porteiro do condomínio afirmou em depoimento à polícia que, horas antes do assassinato, o outro suspeito do crime, Élcio de Queiroz, entrou no local e disse que iria para a casa de Bolsonaro, na época deputado federal. Bolsonaro alega que estava na Câmara no dia.
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